Jogador do povo se emociona com estádio lotado em apresentação, provoca o River Plate e recebe agradecimento da família Maradona: "Voltei por isso. Isso é o Boca"
Hoje, segunda-feira, não jogou o Boca - mas a Bombonera ainda assim estava lotada, pulsando como um jogo decisivo de Libertadores. Jogava Carlitos Tevez. Um dos grandes ídolos do clube finalmente consumou o seu desejo de voltar para casa, uma década depois de iniciar a aventura no exterior com o Corinthians. De lá, passou por West Ham, Manchester United, Manchester City, Juventus. Ganhou títulos, currículo internacional e dinheiro. Muito dinheiro. Acontece que, para Tevez, o futebol é muito maior do que isso.
- O dinheiro não compra a felicidade – disse o novo camisa 10, quase no fim de sua apresentação no gramado do estádio em que se consagrou.
- O dinheiro não compra a felicidade – disse o novo camisa 10, quase no fim de sua apresentação no gramado do estádio em que se consagrou.

Tevez completou 31 anos em fevereiro. Está no auge de sua carreira, vindo de uma temporada de 29 gols e o vice-campeonato da Liga dos Campeões, além do título italiano e da Copa da Itália. Mais magro do que quando atuava na Inglaterra, como o próprio definiu, e sedento para voltar a dar alegrias aos xeneizes.
- Voltei por isso. Isso é o Boca. É inexplicável, somente os bosteros vão entender o que significa – contou o jogador do povo, perplexo com a festa que faziam os torcedores.
PROVOCAÇÃO AO RIVER
Apresentou-se, portanto, uma oportunidade gigante para provocar o arquirrival River Plate - algo em que Tevez parece ter doutorado. Ele explicou por que financiou um bandeirão, exibido naquele momento pela torcida.
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